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Campo DCValorIdioma
dc.creatorEscola Superior de Ciências da Saúde-
dc.date.accessioned2023-05-10T20:09:47Z-
dc.date.available2023-05-15-
dc.date.available2023-05-10T20:09:47Z-
dc.date.issued2007-02-
dc.identifier.citationESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Introdução ao estudo da medicina: módulo 101: manual do tutor: 1ª série do curso de medicina. Brasília: FEPECS, 2007. 47 p.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.fepecs.edu.br:8443/handle/123456789/399-
dc.description.resumoO Currículo da ESCS, já é reconhecido nacionalmente e contempla as Novas Diretrizes Curriculares do MEC, destacadamente: a interdisciplinaridade; o enfoque nas determinantes sociais no processo saúde-doença; a adoção de metodologias ativas do ensino-aprendizagem; a aproximação e corresponsabilidade para com a rede de serviços em seus diversos níveis para com o cidadão-usuário e com a comunidade; a aproximação da teoria com a prática, já desde o início do curso; a eliminação da rígida divisão entre ciclo “básico”, “clínico” e o “internato”; a inserção precoce dos estudantes em práticas reais e de forma crescente em termos da complexidade, competência e autonomia com segurança. Deve-se também ser destacado o modelo curricular da ESCS que busca integrar e operacionalizar os elementos e estruturas que compõem a rede de serviços que oferece, universalmente e com responsabilidades legais, tais como: ações de promoção e prevenção, recuperação e reabilitação para uma população que lhe é adstrita e sobre as quais assentamos a formação de nossos estudantes. Na área médica, a fragmentação do conhecimento se materializou no decorrer do século XX com a superespecialização estimulada pela sociedade tecnicista. De fato, ao lado do grande aumento dos custos dos sistemas de saúde e das críticas à desumanização da medicina, a superespecialização serviu de elemento desencadeante do movimento pelo renascimento do médico de família, buscando dessa forma a humanização da medicina e a racionalização da prestação de serviços por meio do uso parcimonioso da alta tecnologia e deprofissionais altamente especializados. Esse movimento procura restabelecer a importância do médico generalista, tanto em termos de número quanto de qualidade da formação profissional. O paciente real é um ser integral, complexo, não fragmentável e inserido num contexto familiar e social! Dentro dessa lógica, fica evidente que a formação exclusivamente biologicista não é capaz de propiciar ao médico a capacidade de compreensão dos fenômenos humanos indispensáveis ao atendimento satisfatório nos âmbitos individual e coletivo. Assim, a mudança na formação do profissional médico é necessária, bem como, que as escolas médicas permitam ao profissional em formação desenvolver as competências necessárias para “compreender o paciente real” em toda a sua complexidade e de forma contextualizada. Isso requer um modelo de ensino médico diferente daquele idealizado há cerca de cem anos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEscola Superior de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsESCSpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectEducação médicapt_BR
dc.subjectAprendizagem baseada em problemaspt_BR
dc.subjectEnsino médicopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleIntrodução ao estudo da medicina: módulo 101: manual do tutor: 1ª série do curso de medicinapt_BR
dc.title.alternativeMódulo 101: introdução ao estudo da medicina: manual do tutor: 1ª série do curso de medicina :pt_BR
dc.typeMódulopt_BR
Aparece nas coleções:Módulos 2006 - 2010

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