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Campo DCValorIdioma
dc.creatorEscola Superior de Ciências da Saúde-
dc.date.accessioned2023-10-27T18:06:38Z-
dc.date.available2023-10-30-
dc.date.available2023-10-27T18:06:38Z-
dc.date.issued2018-02-
dc.identifier.citationESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Dor: módulo 301: manual do tutor. Brasília: FEPECS, 2018. 24 p.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.fepecs.edu.br:8443/handle/123456789/756-
dc.description.resumoA dor é um sintoma que faz parte da experiência humana. É o elemento de alerta do indivíduo, envolvida na detecção de estímulos físicos e químicos nocivos, portanto, condições que prejudicam a percepção e a sinalização da dor representam um grande risco à saúde. Enquanto a dor fisiológica e as dores agudas têm valor biológico fundamental, a dor crônica causa sofrimento e incapacidade, com repercussões biopsicossociais. O conhecimento da avaliação, do diagnóstico, tratamento e cuidado da dor é de responsabilidade dos profissionais de saúde que assistem o paciente. O aprofundamento da compreensão da dor enquanto fenômeno permite a correta avaliação, o diagnóstico e a escolha das opções terapêuticas para minimizar a dor e melhorar a qualidade de vida, proporcionando autonomia e reduzindo os custos em saúde. Os mecanismos fisiopatológicos ligados a dor são complexos e derivam de estudos com humanos e também com animais. Apesar de não corresponder exatamente ao que ocorre no microambiente dos tecidos, nervos periféricos, medula espinal e encéfalo, os estudos experimentais fornecem os fundamentos da terapêutica. Assim, grande parte do conhecimento neurobiológico é obtido de forma indireta, através do bloqueio ou pela estimulação de receptores específicos e não considera a dor como resposta a uma vivência, com aspectos sensitivos, emocionais e sociais. A prevalência da dor crônica no Brasil é estimada em 31% a 41%. Há, no entanto, grande lacuna no ensino médico no que se refere à compreensão dos mecanismos da dor. O resultado é o desconhecimento do manuseio básico da dor, a tendência a desvalorizar a dor e os fatores afetivos a ela relacionados, considerando parte da queixa como criação da mente dos pacientes. Com isto os pacientes sofrem desnecessariamente e até tentam se convencer que a sua dor não é real. O tratamento da dor crônica deve ser multidisciplinar, entretanto o conhecimento farmacológico das drogas utilizadas para controle do sintoma dor é fundamental para o médico generalista e para o especialista de áreas que lidam com o tratamento de dor. Cirurgias, medicamentos, acupuntura, fisioterapia, atividade física, suporte psicológico e psiquiátrico e atenção de vários especialistas da área de saúde compõem as medidas para condução da dor crônica.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherEscola Superior de Ciências da Saúdept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsESCSpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subjectDorpt_BR
dc.subjectMecanismospt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.subjectTratamentopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleDor: módulo 301: manual do tutorpt_BR
dc.title.alternativeMódulo 301: dor: manual do tutorpt_BR
dc.typeMódulopt_BR
dc.audience.educationlevelEnsino superiorpt_BR
Aparece nas coleções:Módulos 2016 - 2020

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