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https://repositorio.fepecs.edu.br:8443/handle/123456789/369
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Escola Superior de Ciências da Saúde | - |
dc.date.accessioned | 2023-04-19T19:28:58Z | - |
dc.date.available | 2023-04-30 | - |
dc.date.available | 2023-04-19T19:28:58Z | - |
dc.date.issued | 2006-03 | - |
dc.identifier.citation | ESCOLA SUPERIOR DE CIEÊNCIAS DA SAÚDE. Febre, inflamação e infecção: módulo 303: módulo tutor. Brasília: FEPECS, 2006. 54 p. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.fepecs.edu.br:8443/handle/123456789/369 | - |
dc.description.resumo | A febre é, sem dúvida, uma das mais antigas e universalmente conhecidas manifestações de doença. Conceitos, ideias e interpretações relativas à febre permeiam a história das antigas civilizações e o pensamento mágico e místico das culturas mais primitivas. Seu importante papel na caracterização da presença de enfermidades, pode ser constatado nos escritos de Hipócrates, em passagens Bíblicas e nas diversas epidemias que assolaram a humanidade. A resposta febril fundamentou e condicionou padrões culturais e comportamentais na sociedade europeia da idade média por ocasião da peste negra e voltou a nortear os costumes da sociedade, no século XIX, por ocasião da epidemia de tuberculose no ocidente, durante o crescimento do industrialismo. A eficiência de diversas campanhas militares foi comprometida em função do aparecimento de surtos de doenças febris em expressivo contingente das corporações. Mais recentemente, a síndrome da imunodeficiência adquirida tem reacendido discussões relativas a padrões de costumes e comportamentos da vida em sociedade, redefinindo padrões éticos e humanitários de convívio social e capitaneando reflexões no mundo inteiro relativas às desigualdades socioculturais no contexto das epidemias em saúde. Seus efeitos devastadores sobre as nações pobres do continente africano e suas alarmantes repercussões sociais e econômicas sobre as nações ricas do hemisfério norte revelaram, diante de um mundo acuado e aterrorizado, um ser humano susceptível, vulnerável e destrutível. De fato, a febre é um dos mais frequentes sinais clínicos encontrados na patologia humana. Tem sido uma preocupação constante na prática clínica desde o começo da Medicina. Progressos em sua compreensão, entretanto, só se tornaram evidentes com o advento da termometria clínica ocorrido no século XIX e com o conhecimento dos mecanismos moleculares de regulação da temperatura corporal do homem, ocorrido nas últimas décadas. A inflamação, desde o século XVIII, deixou de ser entendida como doença, para se consolidar como um importante mecanismo de defesa, frente às inúmeras agressões passíveis de perturbarem o equilíbrio do meio interno. A melhor compreensão da resposta inflamatória permitiu a identificação dos diversos mecanismos, por meio dos quais, as doenças se processavam e a descoberta das bases moleculares da resposta inflamatória, fundamentou as inter-relações entre febre, inflamação e as agressões de natureza infecciosas e não infecciosas sofridas pelo homem. As infecções são as causas mais frequentes de processos febris no ser humano, qualquer que seja o ciclo de vida considerado. Uma diversidade de agentes infecciosos, com mecanismos de agressão bastante peculiares, em um país com dimensões continentais como o Brasil, torna o estudo das doenças infecto parasitárias um desafio permanente, encerrando uma área da medicina empolgante, de extrema importância para prática clínica diária e que ostenta interfaces com todos os ramos da medicina. O terceiro ano do curso de Medicina da ESCS marca o início do estudo das manifestações clínicas das doenças. Partimos de um enfoque direcionado para como as doenças se processam, para uma abordagem centrada no como elas de exteriorizam e em que contextos clínicos diferenciais. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Escola Superior de Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | ESCS | pt_BR |
dc.rights | Acesso Restrito | pt_BR |
dc.subject | Termorregulação | pt_BR |
dc.subject | Febre | pt_BR |
dc.subject | Inflamação aguda | pt_BR |
dc.subject | Inflamação crônica | pt_BR |
dc.subject | Microbiologia | pt_BR |
dc.subject | Infecção | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA::CLINICA MEDICA | pt_BR |
dc.title | Febre, inflamação e infecção: módulo 303: módulo do tutor | pt_BR |
dc.title.alternative | Módulo 303: febre, inflamação e infecção: módulo do tutor | pt_BR |
dc.type | Módulo | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Módulos 2006 - 2010 |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Mod 303 tutor 2006.pdf Restricted Access | MODULO_ESCS_MED_febreinflamacaoeinfeccao | 673,89 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir Solictar uma cópia |
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